A Wildlife Conservation Society (WCS) publicou em seu relatório State of the Wild - a Global Portrait uma lista com os animais que correm o maior risco de extinção. O crocodilo-cubano, por exemplo, somente existe em duas pequenas áreas em Cuba. A vaquita, ou marsuíno-do-golfo-da-califórnia, também é especialmente rara. Seu parente, o golfinho-lacustre-chinês, provavelmente já se extinguiu em 2006. Desde então, nenhum indivíduo foi encontrado. O orangotango deveria ser mais conhecido. Seus recursos também estão severamente ameaçados. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), o desmatamento excessivo das florestas e a extensão de plantações de dendezeiros para a produção de óleo-de-palma representam a maior ameaça para a sobrevivência destes antípodes. O langur-de-cabeça-branca também está no topo da lista. Hoje existem apenas 59 indivíduos desta espécie, que vivem todos numa única ilha no Vietnã. O rafetus swinhoei somente existe na China e no Vietnã. Segundo a Lista Vermelha da IUCN de 2012, os recursos estimam-se hoje a 4 indivíduos.